O bullying é
um ato caracterizado pela violência física e/ou psicológica, de forma
intencional e continuada, de um indivíduo, ou grupo contra outro(s)
individuo(s), ou grupo(s).
As formas de agressão entre alunos são as
mais diversas, como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias
humilhantes, etc. Os casos de agressão, que acontecem por um período maior
devem ser encaminhados para atendimento psicológico.
O bullying pode
atrapalhar a aprendizagem dos alunos, uma vez que os
agressores são as crianças com maior percentagem de reprovação.
Atualmente,
nas escolas, o bullying é considerado um problema bastante
grave e que trás sérias consequências tanto para as vítimas como para os
agressores. Na minha opinião, as crianças que sofrem de bullying podem,
no futuro, tornarem-se adultos com sentimentos negativos, baixa autoestima e
tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive,
contrair comportamentos agressivos. Através do bullying algumas
crianças tendem até a desistir da escola.
Que
maneiras é que podem existir para travar o bullying na escola?
Ana Catarina
O bullying é um assunto muito sério para se falar e por mais formas que existam e que se criem, não há forma de o conseguirem travar. Por mais ações de sensibilização nas escolas, os praticantes continuam a agir de forma errada. Na minha opinião, deve ser muito difícil, para uma criança, dizer que é vítima de bullying e, por isso, os docentes e auxiliares de educação deviam de prestar mais atenção a movimentos que lhes pareçam diferentes nas escolas dos nossos dias.
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ResponderEliminarComo comentei no texto a cima, acredito ser de extrema importância que haja um trabalho dos educadores para impedir essa prática, pois, disso podem surgir sérios problemas de natureza psicológica para quem sofre tal ação, impedindo o gosto pela escola a interação com os amigos e outras inúmeras barreiras, em muitos casos levando ao suicídio.
ResponderEliminarO bullying deve ser detectado pelos educadores e pais quando notarem mudanças drásticas de comportamento pelo filho de diversas formas, sendo uma delas, o consumo de álcool, por exemplo, de forma a evitar casualidades piores como o suicídio citado pela Carolina.
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